O feminino na Irmandade
Essa força ancestral se expressa nos braços de quem faz o toque das caixas de congo, na regência dos capitães, no som da sanfona. E lembrando o papel fundamental das matriarcas e congadeiras, destaco o quanto feminino se faz presente no congado de Araújos, seja na delicadeza dos passos das bandeireiras, no bailado das princesas, rainhas, sanfoneiras e dançadoras, é em postos nunca ocupados antes por mulheres, na Irmandade, temos varias mulheres assumindo a função que era de um parente, de um tio, pai ou avô, e assim vai seguindo de geração em geração.
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